segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Estresse Pré-Partida

Acho que esta é a última postagem antes do fatídico dia do embarque. Na realidade, esse dia era pra ser hoje, mas aconteceu alguns percalços e, por conta dessa merda toda, tive que transferir meu vôo para quarta-feira.
A real é que eu iria pra Vail, no Colorado, como já havia dito. Só que lá o bicho tava pegando. A situação tava hardcore mesmo. Tava muito foda conseguir casa e emprego e, quando conseguia algo, era em valores altíssimos.
Então, antes de chegar no olho do furacão, decidi alterar minha rota e ir para Florida, mais especificamente pra Orlando. Não que estejam dizendo que lá tá tudo tranquilo, mas acontece que já conheço algumas pessoas nesse estado e, além do mais, as cidades são mais amenas e maiores que a região do Colorado que eu pretendia visitar. Estou indo sem casa e sem emprego também, mas estou mais otimista agora.
Vou ficar um tempo sem postar porque ficarei sem pc lá. Mas assim que tiver oportunidade, voltarei a soltar a verborragia por aqui.

Há deus!

sábado, 6 de dezembro de 2008

O maior dos desafios



Viver em outro país por três meses pode render uma série de dificuldades. A língua, a cultura, o clima e, no meu caso, a falta de emprego e casa também. Mas um fator me preocupa em sua essência: a culinária. Todos sabemos que o americano, via de regra, é extremamente carnívoro. Reza a lenda que eles comem linguiça, feijão doce e purê de batata pela manhã. Hahaha! Ou seja, uma prova de fogo para vegetarianos que passarão algum tempo longe de casa.
Eu sei que é não será muito tempo, se considerar que sou vegetariano a um ano e nove meses. De qualquer forma, não pretendo abandonar meus princípios, que já estão um tanto quanto consolidados.
Aliás, até levarei alguma literatura vegetariana para lá (Peter Singer), além de ser simpático à manifestações não tão pacíficas assim. Vide ALF

Por ora é só. To assim, meio sem inspiração e ansioso com a viagem daqui a dois dias. Acho que ainda posto outra coisa hoje.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Canalha!

Deixe-me vulgarizar teu corpo
Ter-te por inteira
Até acabar por você
O meu gozo

Libertinagem contigo
Em minha casa
Que jaz teus rins
O meu amigo

Consinta o meu corpo
Entre tuas pernas
Aparte seus joelhos
E deixe-me descansar

Não aceite que o telefone
Interrompa o nosso coito
Não me deixe assim sendo
O repugnante desgosto

Trance suas pernas
Sobre minhas costas
E não me deixe fugir
Quando em teu ventre
For explodir

Deixe-me sentir
O teu coração pelo dorso
Deixe-me vulgarizar teu corpo
Porque eu não sei amar

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Quando o desespero pesa na balança

Cidade de Vail
Uma coisa vos digo, caros leitores: esse intercâmbio tem que me render excelentes frutos, pois o trabalho e desgaste que estou tendo não é brincadeira. A começar pelo emprego. Após muitas tentativas e vários "quando chegar aqui, te entrevistamos", decidi parar de dar soco em ponta de faca e correr atrás apenas de casa. Sim. Porque lá, infelizmente não é um país tropical, abençoado por deus e bonito por natureza (mas que beleza!). Se você quiser dormir no banco da praça ou embaixo da ponte, amanhecerá picolé. Entrementes (as vezes gosto de falar difícil, pra variar), o aluguel das casas em Vail são muito caros. A cidade é minúscula, tem cerca de 5 mil habitantes e o lugar é muito frequentado por gringos cheios da grana. A região é uma das melhores dos Estados Unidos para a prática de esqui e snowboard. Sente o drama:
Paisagem em Vail, Colorado

E é exatamente por essa desproporcionalidade entre oferta e procura de casas que faz com que o preço chegue lá em cima. Uma casa com 3 quartos e 3 banheiros não sai menos que U$ 2500/ mês. Claro que aí dá pra dividir em 5 caras. Mas mesmo assim, é bem complicado de achar moradia.
Por essa e outras o meu intercâmbio tá me proporcionando um amadurecimento bacana, sabe? Isso que ainda nem cheguei lá e nem tive que passar pelas entrevistas de emprego em inglês. O fato de eu ter que correr atrás de tudo é uma pressão grande, mas ao mesmo tempo, interessante e funciona como um tipo de treinamento. Afinal de contas, lá não vai ter papai nem mamãe pra resolver meus pepinos. Serão 3 meses vivendo em um país diferente, com uma cultura diferente, pessoas com hábitos e língua diferentes e você lá no meio disso tudo. Sozinho.
Claro que de vez em quando bate aquele medo e ansiedade. "Porra! Pisei no aeroporto em Denver. E agora?" Mas a vantagem dessa situação é que, como você, muitas pessoas estão no mesmo barco. Então sempre rola aquela clima de cooperação entre a galera. Desesperados, porém unidos. Hahaha!
Bom, feras. É isso aí... até a próxima.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Visto

Continuando a historinha, semana passada fui pro famigerado Consulado Americano tirar o pedaço de papel que garante a minha entrada na terra do Tio Sam. Chegamos as 6, a fila na frente do consulado já tava grande e eu estava sem a papelada que a agência providenciou (pois estou resolvendo tudo via internet. Ê século 21!). O pessoal que já tinha tudo pronto foi indo pra fila, onde um cara da agência de Curitiba já tinha mexido os pauzinhos pra patota não ter que enfrentar aquela fila toda. A entrevista deles estava marcada para as 7 e a moça da agência havia dito que a minha era as 8. Então nós dois começamos a ir atrás do ônibus - que tinha tomado chá de sumiço - pra pegar meus papéis que estavam lá dentro. Após muita procura, desisti e fui tomar um suquinho de laranja mui maroto na padaria em frente ao consulado. Com o organismo repleto de vitamina C, volto revigorado para pegar meus papéis e, assim, ir para a fila. Começa a prova de fogo que todo intercambiário tem que passar.
A espera é infindável, na fila fora do consulado não há lugares para sentar, além de estar sujeito às intempéries da mãe natureza. Levei sorte, estava um tempo nublado e uma temperatura amena. Mesmo assim, fiquei algumas boas horas na fila fora do portão.

Frente do consulado. A fila é bem maior que isso.


Quando finalmente estava chegando perto do portão, verifico minha pasta e vejo que meu horário era o das 7! Já era 8:30 e eu estava moscando lá na fila ainda... Aí aviso o segurança a respeito do meu horário e ele me deixou entrar na boa.
Lá dentro há uma fila que contorna todo o espaço do consulado anterior às salas. Prepare-se para perder mais alguns preciosos minutos. Após essa etapa, finalmente entramos no consulado em si. Não é permitido celulares, máquinas fotográficas e armas (tive que deixar a minha com os guardas).
Lá dentro é mais confortável. Há bancos estofados, embora nem de longe seja suficiente pra comportar a quantidade de pessoas presente. Logo de cara vc encontra e segue uma faixa amarela que lhe conduzirá adivinha pra onde? Uma outra fila. Nessa, o cara irá perguntar qual será seu tipo de visto (J-1) e entregará uma senha. Finalmente você fica livre das filas em pé. A partir desse momento, há a possibilidade de sentar num mais ou menos confortável banquinho (que é disputado a tapas). Minha senha era 8417. Antes da entrevista todos têm que fazer: pré-entrevista, pagar a taxa do visto, colher digitais e, finalmente a entrevista. Realizar tais procedimentos lhe roubará, aproximadamente, umas 3 ou 4 horas. A sorte é que dentro do consulado há um lugar para comer.
Com relação à entrevista, ela é feita em inglês e é super rápida. Os caras não farão mais que 5 perguntas, ao menos que você tenha cara de terrorista. Depois disso é só pagar 30 lascas pra eles mandarem seu visto por sedex.
Susse ou não?

Não. Definitivamente.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A falta que a falta faz

Você vai sentir a minha falta
Falta do meu rosto
Falta do meu corpo
No teu corpo

Vai sentir a minha falta
Quando minha língua
Não poder mais limpar-te do suor

Quando não puder mais me ver
Faça-me o favor de chorar
Pois estarei num outro corpo
Longe do seu lar

Vai sentir a minha falta
Quando meus dedos
Não mais poder te explorar por inteira

Quando não poder mais me tocar
Faça-me outro favor
De me esperar
Pra te afogar de desejo

Vai sentir a minha falta
Do meu corpo grudado no teu
E minha língua, te levando gozo

Vai sentires falta
De arrepiar-se por inteira
Como quando tinha minha boca no seu bandulho

Vai sentir falta
Nem só de trepar
Vai sentir falta
De quando eu te esculachava
E ia celebrar sozinho no bar

Pré-visto que não foi previsto

Bem amigos da rede globo, na última quarta-feira tive que partir para Sum Paulo pra ver se conseguia tirar meu visto. A entrevista estava marcada para as 7 (só eu que não sabia) da matina e a nossa chegada estava prevista para as 6. Já a saída estava marcada para as 21:30 de Londrina. Eu pegaria o busão aqui perto, no RodoFlash, em Cambará. Programei que eles fariam esse percurso em uma hora e meia, estando lá por volta das 23, ou seja, teria que sair daqui as 22:30.
Porém, (sempre tá surgindo um porém, já repararam?) neste mesmo dia eu tinha gincana na faculdade. É massa e eu tinha uma dança zuada pra apresentar - Abre suas pernas; Velhas Virgens - , embora não tinha ensaiado porra nenhuma e nem sabia a letra inteira. Mas tudo tranqüilo, era tudo zuação mesmo, tudo no improviso. Quer dizer, seria tranqüilo se não estivesse uma chuva do caralho e, pra ajudar, a energia caindo. A primeira vez que caiu, estávamos começando o ensaio. Ótimo. Não poderia ter acontecido nada melhor. Então chegou um momento que cansei de esperar a boa vontade do póói e decidi fazer a luz voltar por minha conta mesmo. Realizei a dança da luz e, ao dizer: "Volte a luz!!", a energia de fato voltou - aos incrédulos, no recinto estava presente 6 pessoas além de mim-, provando a todos os presentes que meu apelido de Gesus não foi vão.
Após o retorno da eletricidade, continuamos o ensaio arduamente ( 1 vez) até que meu celular toca, dizendo para a gente subir para o bar onde seria realizado a gincana, pois aparentemente o evento já ia começar. Então todos enfrentam a chuva até entrar no carro em nome de um bem comum: a gincana. Fomos ouvindo a música durante o percurso pra ver se eu memorizava o resto que ainda não sabia e, ao chegar lá, a luz caiu novamente. Oba! terei tempo para decorar essa magnífica letra musical! Fiquei lá no carro ouvindo a música enquanto o tempo passava. Até que me toco que tinha que viajar ainda nesse dia! Olho no relógio e já era 21:10. E eu não tinha arrumado minhas coisas para a viagem. Começou a bater o desespero. Parei de ensaiar e fui falar com a galera. Troquei uma idéia com o organizador e, de acordo com ele, se a luz não voltasse até as 21:30, a gincana teria que ser adiada. Então fiquei um tempo lá moscando até que me veio a idéia de ir agilizando minhas coisas para a viagem. Como minha casa não é longe, decidi ir a pé na chuva e sem luz mesmo. Ao chegar em casa, começo a clamar pelos familiares e a quase arrombar o portão, pois nesse dia tinha deixado as chaves em casa, já que seria um volume desnecessário no meu bolso, e não estava levando mochila nem jaqueta para carregá-las. Após muitos gritos e batidas no portão, a vizinha sai da janela e diz que eles saíram. Que ótimo!
Então eu volto pro bar e conto a história pro pessoal. Já era 21:40 e nada de voltar a luz. Detalhe importante: junto com a luz, havia caído também o sinal das torres de celular, ou seja, estava completamente ilhado. Ao me dar conta que meu horário de partida estava chegando e que o pessoal tinha sumido mesmo, decidi aceitar a carona de uma amiga pra ir atrás dos velhos. Mas onde eles poderiam estar? Comecei procurando na igreja, carolas do jeito que são, a chance de estarem lá seria grande. Mas como bom ateu que sou, não sei muito bem o caminho da igreja que eles vão. Na procura pela igreja, acabei me lembrando que meu pai havia dito que ia comer numa pizzaria. Então lá vamos nós rodar pelas pizzarias de Jacarezinho até que finalmente encontro a luz no fim do túnel! Entro na pizzaria, peço a chave e digo para eles se prepararem para me levar pro RodoFlash (já era 22 horas).
Depois dessa epopéia, minha amiga me deixa em casa pra eu arrumar minhas cositas. Preparo tudo com muito esmero e então papai chega para me levar. Chegando perto do RodoFlash, vejo um ônibus da UEL passando. Pensei "só falta ser esse e eles não pararam!". Mas não era. Cheguei lá, esperei algumas eternas horas e, por volta da meia noite eles chegaram.
Por hoje é só. Na próxima postagem eu falo sobre o meu dia no consulado americano. E que dia...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Novidades

Oi vorazes. Agora que pretendo voltar a atualizar essa merda, resolvi adicionar alguns gadgets novos. Na barra lateral coloquei um link para os que desejarem acompanhar as postagens do blog - pai, mãe, me dêem essa força. E lá embaixo inseri um contador de acessos.
Cya!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Bancando o Jack Bauer

Participar de um intercâmbio pode lhe trazer alguns imprevistos um tanto quanto desesperadores. Ontem não tive que ir para o estágio. Era dia do servidor público. Portanto, estava aqui no meu quarto moscando e curtindo o ócio. Tiro um cochilo, acordo e venho pro PC. 14:40 a moça da agência de intercâmbio me liga, dizendo que o valor do dólar no consulado iria aumentar de R$2,00 para R$2,50 e me relembrou da taxa de U$130,00 que eu tinha que pagar. O nosso combinado tinha sido de pagar esse valor hoje (dia 28). Mas poxa! O preço iria de 262 para 325 reais!! Ela disse que iria no Citibank - a agência mais próxima é em Londrina - pagar os valores dos estudantes que já haviam depositado e perguntou se tinha como depositar ontem, para me livrar da diferença de preço. Na mesma hora liguei pro meu pai e perguntei sobre o assunto e óbvio que o véio quis pagar no momento pra não levar mais preju depois. Importante ressaltar que tinha até as 15 horas para efetuar o depósito, caso contrário o dinheiro só cairia na conta no dia seguinte. A partir daí, foi puro desespero. Pego o carro, ativo a aerodinâmica e desço voando pra falar com o papai e pegar a bufunfa. Levei uns 5 ou 7 minutos para fazer isso, e então fui igual um louco até o HSBC para efetuar o depósito na conta da agência. Chego, estaciono super bem (meus dotes de motorista são invejáveis) e corri para o terminal. Fiz o depósito! Ufa! Porém, meus caros, ao sair o comprovante, vejo o horário do lançamento: 15:01:50!!! NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!
Então pensei: "Tô fodido! Vou ter que pagar a diferença..." e volto pra falar com o meu pai sobre o ocorrido. Como não havia nada a se fazer, decidimos organizar a papelada para minha entrevista no Consulado para retirar meu visto. É muita coisa pra juntar. Pra ter idéia, tive que pegar: xerox de RG e CPF de mim e do meu pai, a declaração de imposto de renda completa, o extrato bancário da conta dos três últimos meses, o olerite do meu pai dos três últimos meses, um comprovante de matrícula, uma foto 5x7, documentos dos carros e casa e levar mais uma graninha pra taxa de visto. Isso fora os documentos que já preenchi e que a agência me entregará antes da entrevista. Depois de pegar isso tudo, voltei pra casa e liguei para a agência, conferi os documentos com elas e perguntei sobre minha taxa. "Sim, paguei sua taxa." Que alívio. Felizmente no final deu tudo certo. Fica a dica para os que pretendem fazer intercâmbio. Essa é uma parte chata que pode acontecer com qualquer um. Esteja preparado para imprevistos.

domingo, 26 de outubro de 2008

Hora do Intercâmbio!

Bom feras, após um longo e tenebroso inverno, eu volto a postar aqui. E trago novidades: em abril recebi a notícia que farei um intercâmbio. Uhul! Tesão, pensei na hora. Mas a realidade é que as coisas não são tão simples e intercâmbio não é só oba-oba. Pra ter idéia, somente esse mês, tive que ir para Curitiba, Maringá e ainda irei para São Paulo para tirar o visto. Sem contar a parte burocrática que é muita, e como toda burrocracia, enfadonha pra cacete. Ah! No meio do trajeto, surgem algumas taxas em dólar, que nesse momento de crise financeira não são lá muito agradáveis, apesar de até agora nenhuma delas ter ultrapassado a marca dos 130 USD. Soma-se a tudo isso o desafio de achar um empregador. Bom, apesar dos pesares, acredito que será uma experiência única e estou empolgado para a chegada do dia 14 de dezembro.
Vou ficando por aqui, mas prometo que atualizarei o blog com certa frequência de agora em diante.

Há braços.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Alimente-se bem com 1 real



Clica na imagem para ampliar.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Precisa??

Um dia vou me referir a meu tempo de pobreza como um periodo exotico... vou dar muitas gargalhadas ao pensar que meu teclado esta sem acento a duas semanas, que eu tenho que catar todas as moedas que encontro pra conseguir juntar 3 reais pra comprar a entrada do cinema. Tudo muito exotico.

Que coisa inutil... qualquer coisa! Vai ser um desafio entender oq eu escrevi com este teclado que ja perdeu metade de funçoes.

Coluna do Gesus, o Hippie








Agora não é hora de mostrar o saco, Papai Noel. A coluna do Gesus já vai começar.


Olá criançada! É um prazer enorme rever vocês depois de tanto tempo, não é? Estive desde a metade de 06 ausente da galera. Mas vocês, caros cordeiros, sabem que isso é perdoável, não?! Afinal de contas, na bíblia vivo até os doze e depois só dou as caras novamente aos trinta! Haha! Esse emprego de Cristo foi o que eu sempre pedi a Deus. E por falar nisso, esses dias eu estava filosofando... Deus é tão bom e maravilhoso que me fez descer e arrasar justamente na época certa! Se fosse hodiernamente, teria Richard Dawkins pra me torrar o saco. Além da física, química, biologia, psicologia e o Padre Quevedo também! No Ecsiste!
Agora pensem, crianças. Se eu nascesse hoje nos Estados Unidos da América, será que as pessoas andariam com miniaturas de cadeira elétrica penduradas por aí? Ou melhor, se eu nascesse durante a Segunda Guerra Mundial? Imaginem só! Não teria a mínima liberdade pra me expressar.
- Eu sou o caminho, a verdade e a vi...
- Cala a boca, judeu. Já pra câmara!
É, meus caros. Esta aí a prova de que Deus sabe o que faz. Ah! Notaram que meu nome mudou? Pois é. A minha proctomancista me disse pra colocar Jesus com G pra atrair bons fluídos. Afinal de contas, estamos no século 21 e certas coisas precisam ser mudadas. Não somente endereços de blog. Bom amiguinhos. É basicamente isso aí. Vou-me indo pois o motor divino de minha kombi à diesel já está quente e poluindo demais o meio ambiente. Fui!

Post Scriptum: para acessar meus textos apócrifos, clique aqui.